As figuras humanas surgem e ressurgem no palco do tempo, e não é o acaso que faz a história se repetir tantas vezes. Todos desfrutam de novas existências, sob novos nomes, em diferentes circunstâncias. Muitos missionários foram enviados à Terra para ajudar na evolução da orbe: líderes políticos e religiosos, filósofos, cientistas e artistas. Esta obra relata as vidas de um espírito que tinha por missão a pacificação dos povos, que, unidos sob a sua direção, alcançariam um ritmo de progresso muito mais veloz para o nosso planeta. Nascido como Tutmés III, Alexandre o Grande, Júlio César e Napoleão Bonaparte, deixou-se levar por suas fraquezas e alcançou sempre uma vitória relativa em suas encarnações.
Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Qual a finalidade da vida na Terra? Quais as causas das incontáveis diferenças entre os seres humanos, tanto nas condições sociais, materiais e de saúde, como nos aspectos intelectuais e morais? Esses são alguns questionamentos que somente a pluralidade das existências, ou a reencarnação, pode explicar, tendo como princípio a lei da evolução contínua do Espírito. A obra nos leva a refletir sobre o assunto, baseando-se na imortalidade da alma e em sua necessidade de muitas vidas para que possa conquistar, por meio das mais variadas experiências e da fé raciocinada, a tão desejada elevação espiritual. Originalmente editado pela Mythos.
Analisa, informa e esclarece os diferentes olhares e conceitos da volta do Espírito ao corpo, pela via da reencarnação. Enfoca também as dores do mundo, diferenças sociais, livre-arbítrio e escolha das provas, evolução, esquecimento das vidas passadas, justiça divina, laços de família, semelhanças físicas e morais, além de apresentar casos de algumas personalidades que venceram as barreiras da reencarnação: Helen Keller, Amazonas Hércules, Aleijadinho e Jésus Gonçalves, dentre outros.
O dicionário Houaiss define reencarnação como: ter (o espírito) nova existência terrena. Definição corretíssima, porque demonstra que as oportunidades são infinitas na lei divina, não só para a reparação dos erros cometidos em uma existência, mas também para proporcionar ao Espírito sua evolução, conforme determinação divina. Sem a reencarnação fica difícil, senão impossível, admitir que Deus seja Amor. Muitas são as provas científicas que atestam a verdade da reencarnação como uma lei natural da vida, como a lei da gravidade. Não há nenhum mistério que impeça seu entendimento, o que é constatado nesta obra.